I° Encontro Latino Americano dos Estados Gerais da Psicanálise São Paulo - 12, 13 e 14 de Outubro 2001 |
Crónicas do encontro
Sara Hassan
Sexta-feira - 14 de outubro - de manha
Mesa 28 - Movimientos en el Psicoanálisis
- BERLINCK, MANOEL TOSTA - "Em nome próprio"
- DUNLEY, GLAUCIA PEIXOTO - "Por uma comunidade psicanalítica internacional"
- ROGER, ANNE GENEVIÈVE - "Existe um terceiro estado analitico? sobre esse assunto obscuro quem precisar de esclarecimentos deve recorrer ao abade sieyes?"
- TOMAZELLI, EMIR - "O laço de sangue: uma leitura kleiniana da fraternidade"
- COORDENADOR: MARIA ISABEL TAFURI
- DEBATEDORES: MARIA RITA KEHL, JUAN CARLOS VOLNOVICH
- TRADUTORA: MIRIAN GIANNELLA
Comentario: Meu nome é Maria de Lourdes Teodoro: Sou psicanalista. Venho de Brasilia. A convocatória dos Estados Gerais era bastante ampla, aberta, e para que pudessem, aqueles interessados na psicanálise, falar em nome próprio, entendi assim. Por isso vim a essa mesa onde a idéia de como e que os Estados Gerais levam, como é que eles levam a questão da psicanálise, como ela está sendo conduzida e me parece que esta mesa foi muito feliz no sentido de colocar , de poder falar na questão política, de ter coragem de falar levar a fundo a questão do nome próprio na relação analítica individual, analista analizando, e de explodir um pouco com isso pensando na questão política , que é a questão delicada, que para alguns expositores e a questão, é o nó da psicanálise a questão política. É um encontro trágico e hoje ela tem dificuldade de trabalhar no campo do inconsciente, no regime do inconsciente. Eu gostei desta mesa porque essa questão no nome próprio colocada por um expositor , a questão política colocada por uma outra, a questão do ódio, ainda por um terceiro, e esta busca de que os Estados Gerais, continue e avance.
Anne Geneviève Roger (la única participante francesa en este encuentro): Vengo de Paris, especialmente para los Estados Generales de América Latina.
Sara: que fue lo que te interesó en este Encuentro para viajar especialmente desde allá?
Anne Geneviève: estoy segura que los Estados Generales es algo interesante y algo nuevo en psicoanálisis porque es algo que estamos creando y creo que estamos libres para hacer algo nuevo y democrático en pscioanálisis.
Sara: Sos muy categórica en lo que estás diciendo... Sos la única persona que há venido desde Francia a este encuentro: que opinas sobre eso?
Anne Geneviève: me sorprendió ser la única! Es un movimiento internacional y es un encuentro de América Latina. Es normal que haya muchos americanos y no franceses. Estamos aqui, pensando en lo que seremos . Es interesante estar aqui y ver ..
Sara :no sólo a ver. Presentas un trabajo.
Anne Genevieve: dos trabajos
Sara: sobre qué?
Anne Geneviève: el primero sobre formacion del analista. Es un comentario sobre un libro , una novela de.... (interrupción)
Alguien entra y saluda:dice "ella levantó estandartes en Paris , ella revolucionó"..
Sara: tu impresión sobre la discusión en tu presentacion?
Anne Geneviève: algunas personas lo habían leído antes, pero...no sé, si de lo que yo estay hablando. Escribí algo que, creo que es provocador para saber...
Sara: que tipo de respuesta habría?
Anne Geneviève: si.
Sara: Otra última pregunta: estás en alguna institución?
Anne Geneviève:No pertenezco a ninguna institución. Soy libre.
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